Assim é, vou tentar dar início à divulgação de um projecto que tenho elaborado para publicação de um livro,. O texto carece ser apreciado e corrigido, mas eu, que tenho limitações financeiras, estou consciente que o livro nunca poderá ser editado. Assim, neste espaço e por este meio, vou divulgar alguns temas que, na minha perspectiva, poderão ter interesse. Não se trata de um assunto, são alguns assuntos pelos quais passei e colaborei na minha vida activa, sempre envolvido na sociedade. Para iniciar, vou abrir com a seguinte introdução:
Na década de setenta, ano de 1974, integrei o grupo de fundadores da Escola de Música da Quinta do Picado, trabalhei para sua consolidação, e para a criação de duas valências, a Banda de Música e o Grupo Coral Litúrgico. Ali fui o tesoureiro até ao ano de 2007.
No ano de 1975, integrei o grupo de fundadores da Associação dos Amigos do Carocho - ADAC. Para esta Associação, eu mais o Fernando Lebre elaboramos os Estatutos e diligenciamos para que fossem provados, Nesta mesma associação, na prossecução dos seus fins, ainda nessa década, criamos a valência de Folclore (Rancho Etnográfico e Folclórico da Adac) do qual fui cantador. No início da década de 80, já com a reverendo padre Júlio da Rocha Rodrigues, Pároco de Aradas, a seu convite, integrei o seu Conselho Económico e uma Comissão de obras para restauro e ampliação da Igreja Matriz, obra que foi concluída e inaugurada no dia 22 de Dezembro do ano de 1985. Com a substituição do reverendo padre Júlio, (doente), pelo reverendo padre Paulo Cardoso da Cruz, que tomou posse em 7 de Novembro de 2010, eu, porque o avançar da idade causa limitações, afastei-me. Mas, porque as pessoas disponíveis para certos trabalhos são escassas, ainda agora, no fim deste ano de 2016, fiz recibos pra todos os contribuintes da Quinta do Picado, os quais, entreguei aos meus colaboradores, para passar por casa dos inscritos e recolher os donativos para a Igreja. (congra).
No ano de 1975, integrei o grupo de fundadores da Associação dos Amigos do Carocho - ADAC. Para esta Associação, eu mais o Fernando Lebre elaboramos os Estatutos e diligenciamos para que fossem provados, Nesta mesma associação, na prossecução dos seus fins, ainda nessa década, criamos a valência de Folclore (Rancho Etnográfico e Folclórico da Adac) do qual fui cantador. No início da década de 80, já com a reverendo padre Júlio da Rocha Rodrigues, Pároco de Aradas, a seu convite, integrei o seu Conselho Económico e uma Comissão de obras para restauro e ampliação da Igreja Matriz, obra que foi concluída e inaugurada no dia 22 de Dezembro do ano de 1985. Com a substituição do reverendo padre Júlio, (doente), pelo reverendo padre Paulo Cardoso da Cruz, que tomou posse em 7 de Novembro de 2010, eu, porque o avançar da idade causa limitações, afastei-me. Mas, porque as pessoas disponíveis para certos trabalhos são escassas, ainda agora, no fim deste ano de 2016, fiz recibos pra todos os contribuintes da Quinta do Picado, os quais, entreguei aos meus colaboradores, para passar por casa dos inscritos e recolher os donativos para a Igreja. (congra).
Na qualidade de tesoureiro da Comissão Económica da Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Aradas e colaborador com o então pároco, o reverendo Padre Júlio, consultou-me da possibilidade de contratarmos um técnico de Arte Sacra, para a serviço da Igreja, fazer levantamento e catalogar os bens culturais da Igreja. Ponderado o assunto e reconhecendo haver viabilidade, foi o caso apresentado ao Conselho Pastoral e ao Conselho Económico, e, tendo sido aprovado. logo se deliberou contratar o Doutor Hugo, pessoa que a meu ver prestou um excelente trabalho, trabalho esse que, se nem todos têm conhecimento, sinto pena, porque alguém, na residência do Pároco ou na secretaria do Centro Comunitário terá todos os elementos.
Vai ser, escolhendo alguns assuntos desse trabalho que de seguida me irei ocupar, contando para quem se interessar, como foram as origens do lugar de Quinta do Picado.
Então, se Deus o permitir, amanhã, conto.
O santo de hoje ´é: São Basílio Magno e São Gregório Nazianzeno, Bispos, Confessores e Doutores da Igreja ( + 379 e + 390)
"Os dois Santos celebrados conjuntamente pela Igreja foram amigos e seguiram carreiras paralelas. Ambos provinham de famílias de santos, ambos foram monges, bispos e lutaram conta o arianismo, a grande heresia da época. São Basílio era neto de Santa Macrina, filho de Santa Amélia e irmão de São Gregório de Nissa, de São Pedro de Sabaste e de outra Santa Macrina. Foi bispo de Cesareia e escreveu a celebre regra dos Monges do Oriente. São Gregório Nazianzeno era filho de São Gregório, o Velho de de Santa Nona, e irmão de Santa Gorgónia. Como Patriarca de Constantinopla, presidiu o primeiro Concílio de Constantinopla, que definiu solenemente a Divindade do Espírito Santo. Foi perseguido pelos hereges arianos, que o forçaram a deixar sua cátedra, retomando então a vida de monge".
Oração: - Ó Deus que iluminastes a vossa Igreja com o exemplo e a doutrina de São Basílio e de São Gregório Nazianzeno, fazei-nos buscar humildemente a vossa verdade e segui-la com amor em nossa vida.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Oração: - Ó Deus que iluminastes a vossa Igreja com o exemplo e a doutrina de São Basílio e de São Gregório Nazianzeno, fazei-nos buscar humildemente a vossa verdade e segui-la com amor em nossa vida.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
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