sábado, 31 de dezembro de 2016

Etapa 188 - Balanço do ano velho e orçamento para o ano novo

      Neste dia, último do ano 2016, o que eu deveria estar a fazer era balanço ao meu comportamento, pois, reconheço, nem sempre me comportei de acordo com os meus ideais, com os meus deveres e mesmo com os meus mais íntimos sentimentos e o facto de, eu por muitos ser considerado pessoa diferente, ser pessoa isenta para algumas coisas, tenho, como qualquer outro, obrigações de ser bem comportado, de colocar os serviço ao serviço de todos, os dons de que Deus se dignou dotar-me. Pelo que digo, e porque tenho consciência, a minha responsabilidade é grande e superior à de muitos, comparada com a daqueles que nunca ouviram falar de Deus, que no ambiente familiar não foram preparados nem educados para cumprir os mandamentos da Sua Lei.

      É dever de todos, no final de cada ano fechar contas, fazer balanço, e elaborar orçamento provisional para o ano seguinte, no meu caso, o que provi para o ano que agora termina, falhou, quando políticos e comunicação social apregoa que as famílias têm maiores rendimentos, é mentira. Se o consumo aumentou, na minha prospectiva, é causa de os governos terem impedido os bancos de negociar e remunerar os depósitos de quem, com muito sacrifício, ao longo de uma vida de trabalho, se proibiu de férias e de uma melhor alimentação, para com algum rendimento extra, na terceira idade, terem uma vida mais estável e tranquila. Esses que se sacrificaram, se se vêem defraudados, e até sujeitos a perderem tudo, gastam as suas economias ou colocam-nas à disposição de filhos ou netos. Estas atitudes governativas, resultam no imediato, mas as consequências surgem mais tarde. Parece mesmo que os políticos querem, pela pobreza do povo, impor o seu poder, e que todos sejam dependentes de um estado social, o que, a acontecer, sub-carrega quem trabalha com pesados impostos.
      Agora, o meu instinto manda que termine, e até se justifica,  hoje não é dia para estas coisas. Então:
      O santo de hoje é: São Silvestre I, Papa e Confessor
      ( + Roma, 335) "Foi Papa por 21 anos, desde 314 até à sua morte. Coube-lhe a tarefa não pequena de iniciar a organização da vida da Igreja em condições de normalidade às quis ela não estava habituada, depois de 250 anos de clandestinidade. Foi sob São Silvestre que começaram a ser estabelecidas, como locais de culto, as grandes basílicas romanas. Três concílios também foram realizados em seu Pontificado, o de Arles e o de Ancira, em 314, e o de Nicéia, em 325. Nesses concílios, a Santa Igreja defendeu sua integridade contra os erros e desvios suscitados, naqueles tempos, como em todos os séculos - inclusive neste século XX cujo término coincidirá com o do no 2000 - pelo demónio, na tentativa de atingir  integridade do Corpo Místico de Jesus Cristo. Mas, por força da promessa de seu Divino Fundador, a Igreja é imortal e perdura até à consumação dos séculos".
      Oração de São Silvestre contra inimigos e feitiços
      Ó S~^ao Silvestre, garnde lutador em defesa da fé e dos humildes, que desbaratastes os infiéis seguidores de deuses pagãos, que vencestes as batalhas contra os mouros e contra os do islã, que feristes e abrandastes o vosso coração empedernido, que em vida domastes serpentes venenosas, pitons e voadoras, sede meu pastor. São Silvestre, guardai-me dos perigos e defendei-me na fé, que contra mim não haja feitiço brabo, nem erva daninha, nem pós e nem pedras que me peguem. Livrai-me das insidias dos inimigos que contra mim tramam à sombra, à treva, com o vosso poder, todos eles virão pedir-me perdão.
      Pela glória da luz - Pela força das águas - Pela pureza do fogo - Pelo canto do ar.
      Que assim seja, assim será. Amém  



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