sexta-feira, 8 de julho de 2016

Etapa nº. 12, a caminho dos 80

          Para concluir minhas etapas com satisfação, conto e peço que esteja comigo o santo do dia, que é: São Quiliano, de quem espero receber ajuda para ponderar, avaliar e pôr em prática a iniciativa que tomei.

         Hoje, tendo em conta uma interpelação que me foi feita, reconheço ter-me inibido de colaborar na atribuição exclusiva dos êxitos de determinado acontecimento a uma só pessoa, embora até, que essa pessoa se lamenta de estar sozinha, de ter falta de colaboração e apoio. Não esteve só, e ele que o diga, sempre gostei de trabalhar em equipa e não regateio esforços para executar as tarefas que me são atribuídas. Por eu ser assim, aconteceu que, pelo meu envolvimento em determinado assunto, fui consultado,  se isto... ou aquilo... está feito?, e se não está, quando é que se faz? Na busca que fiz para obter elementos e poder responder, fui interrogado de forma e tom que me desagradou, como por exemplo: porque perguntaram a ti e não a...?, respondi: porque quem perguntou tratou comigo e não com o a..., e, o que se poderia segui foi evitado. 
          O assunto é de insignificante importância, mas é suficiente para aborrecer e causar desânimo a quem, voluntariamente, e nem só em horas vagas, fazem esforços, suportam custos e, apenas são compensadas  com a satisfação pessoal de serem úteis  e com a censura de quem nada faz.
          Coisas assim fazem cansar, não a mim, que até sou um inútil, mas a outros muito capazes e que, por razões que devem ser investigadas, andam afastadas. Sei que o que digo cai em saco roto, e não querendo ofender seja quem for, gostava que este meu desabafo fizesse alguém meditar, em especial, aqueles que por inerência têm a missão de orientar, harmonizar, cativar e unir, partilhassem deste meu gosto.
          Na menção ao santo do dia de hoje, que é São Quiliano, Bispo e Mártir, nasceu na Irlanda, era monge e partiu como missionário para Baviera, que então ainda era pagã. Foi bem acolhido pelo duque de Wurtzburg, que se dispôs a receber o baptismo, mas precisou antes regularizar sua situação conjugal, pois vivia maritalmente com a mulher de seu irmão. São Quiliano, depois de consultar o Papa, impôs que o duque despedisse a mulher, mas esta mandou assassinar o missionário e ocultar seu corpo. Devido a esse episódio, somente 50 anos mais tarde se deu, com São Bonifácio, a evangelização da Babiera.

        Oração; não se conhece nenhuma em exclusividade, mas é-lhe dedicada  esta, inicial:
Ó Jesus, agora que quero rezar 7 vezes o Pai Nosso unido àquele amor com que Vós santificastes e dulcificastes no Vosso Coração esta prece. Aceitai-os dos meus lábios para o Vosso divino Coração, melhorai-os e aperfeiçoai-os tanto que eles promovam tanta honra e glória à SS. Trindade como Vós a oferecestes por esta oração. E esta honra e glória transborde para Vossa SS. natureza humana, a fim de glorificar Vossas Santas Chagas e o preciosíssimo Sangue derramado por Vós. Amem.
 

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